O texto é uma reflexão íntima sobre os desafios de se comunicar em contextos marcados pelo silenciamento e pela urgência da sobrevivência.

O MEU TERRITÓRIO ME TROUXE ATÉ AQUI. Minha força, meus afetos, meus amigos, meus familiares. Porque ninguém faz nada sozinho.

Este ensaio aborda a solidão, o ressentimento e a influência online, destacando o papel da educação e do afeto na superação da misoginia.

Entre perdas e descobertas, o movimento continua, pois viver é um eterno processo de transformação.

Reflexão sobre solidão, afeto e identidade, questionando rótulos e performances sociais na busca por conexões genuínas.

Reflexão sobre memória, amor e escrita, explorando vivências passadas, desafios da vida e a importância de estar presente no real.

Entre balas, cidades e corpos, o texto reflete sobre violência, memória e desejo, questionando: quem é o alvo e o que resta após o impacto?

"Gente, suor, música e liberdade. No carnaval, a cidade negada vira festa, o corpo se perde na multidão e se encontra no ritmo da maré."

Nas ruas de Vitória, me jogo no Carnaval, descubro a cidade e ressignifico espaços

Pivete, refletiu sobre o amor, desaprendendo padrões e entendendo que amar é cuidado, respeito e um compromisso diário de liberdade.

Vitória me encantou. Entre belezas e contradições, revisito a história para entender o presente e sonhar um futuro melhor.

Entre memórias afetivas e críticas históricas, o autor homenageia Mogi como um lugar que moldou sua identidade e trajetória.

Pivete reflete sobre sua trajetória de resiliência e transformação pela educação, inspirando-se na música Castelo de um Quarto Só.

Nos últimos dias de 2024, nos 45 minutos do segundo tempo, fiquei "hiperfocado" em um programa da TV Brasil chamado O Som do Vinil.

Hoje completo 29 anos. Ser negro e periférico no Brasil é viver em alerta constante, mas cada conquista é uma revolução.

Meu pai nem teve pai. Lembro de poucas ocasiões em que pensei ter um avô, mas ele sempre defendia que tinha um, mesmo que distante.

Esse é o Diário do Pivete, lugar onde falo o que penso; e como penso. Voltei faz poucos meses para casa dos meus pais, na Baixada.

“Papai Noel é mó otário nunca deu presente para preto favelado. Talvez como um bom símbolo capitalista, ele também despreze os pobres.

Eu nunca gostei de fazer aniversário; sempre foi mais um lembrete do tempo implacável, que não perdoa ninguém, do que uma celebração.

. A Crew da Pesa é a personificação da cultura de Caxias em ebulição, comprometida com a cena da região e com uma visão de expansão.